Alô galera!
Aqui quem fala é o Lucas Shiratori (ou Giratório para os mais íntimos) e hoje vim explicar o quão importante é o estudo das Doenças Mentais.
Conforme prometemos em nosso pré-projeto, daremos, por meio desse post, o enfoque social da importância das Doenças Mentais.
Conforme prometemos em nosso pré-projeto, daremos, por meio desse post, o enfoque social da importância das Doenças Mentais.
As doenças mentais representam cerca de 12% de todas as doenças que acometem toda a população mundial. E, de acorda com estimativas da OMS (Organização Mundial da Saúde), haverá um aumento de 15% de sua freqüência até o ano de 2020. Além disso, os transtornos mentais e comportamentais atingem ou atingiram, em pelo menos uma fase da vida, uma pessoa a cada quatro em todo o planeta, ou seja, 25% de toda a população mundial! Sendo que no Brasil a tendência de uma pessoa apresentar tais desordens chega a ser de 31% a 50%! (de acordo com a Revista Brasileira de Enfermagem).
Os segredos do doente mental são, na maioria dos casos, a chave para se descobrir o que originou a doença. Muitas vezes a irracionalidade do doente é, na verdade, resultado de alguma experiência vivida que afetou drasticamente seu modo de viver. A diferença de um doente mental para uma pessoa normal é a intensidade da reação de tal experiência, que acaba sendo muito exagerada tornando a pessoa uma doente mental (quando não existem pré-disposições genéticas). Tais doentes enfrentam severas dificuldades no meio social, o que não só contribui para piorar o estágio da doença como dificultam a busca por tratamento. O número de mortes por doenças mentais cresce assustadoramente a cada ano que passa, sendo que as lesões autoprovocadas (inclusive o suicídio) merecem importante destaque, uma vez que foram a causa de aproximadamente 814.000 mortes no ano 2000. Nosso papel como cidadão é estar ciente de sua situação e nunca negar ajuda a eles.
Os segredos do doente mental são, na maioria dos casos, a chave para se descobrir o que originou a doença. Muitas vezes a irracionalidade do doente é, na verdade, resultado de alguma experiência vivida que afetou drasticamente seu modo de viver. A diferença de um doente mental para uma pessoa normal é a intensidade da reação de tal experiência, que acaba sendo muito exagerada tornando a pessoa uma doente mental (quando não existem pré-disposições genéticas). Tais doentes enfrentam severas dificuldades no meio social, o que não só contribui para piorar o estágio da doença como dificultam a busca por tratamento. O número de mortes por doenças mentais cresce assustadoramente a cada ano que passa, sendo que as lesões autoprovocadas (inclusive o suicídio) merecem importante destaque, uma vez que foram a causa de aproximadamente 814.000 mortes no ano 2000. Nosso papel como cidadão é estar ciente de sua situação e nunca negar ajuda a eles.
Confira abaixo alguns gráficos divulgados pela OMS no livro “The World Health Report”, mas antes se faz necessário explicar um conceito elaborado pela Escola Pública de Saúde de Harvard, Banco Mundial e a OMS: o AVAI (ano de vida ajustado por incapacidade) é um parâmetro que quantifica a carga das doenças, que leva em conta os anos perdidos de vida por mortes prematura e os anos em que não se pode desfrutar de saúde plena, ou seja, simplificadamente, 1 AVAI = 1 ano perdido de vida saudável, que é a soma dos anos perdidos pela morte prematura causada pela doença acrescida aos anos perdidos por incapacidade. Exemplo: uma mulher sofre um acidente que causa a sua morte, se sua expectativa de vida fosse de viver mais 40 anos, então ela perderia 40 AVAI, ou seja, quanto maior a quantidade de AVAI, maior é a carga de uma doença.
Clique na imagem para melhor visualizá-la.
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Gráfico 1:
Gráfico 2:
Referências Bibliográficas:
- Organização Mundial da Saúde / World Health Organization: Burden of Mental and Behavioural Disorders (capítulo 2)
- Organização Mundial da Saúde / World Health Organization: The World Health Report
- Psicogênese das Doenças Mentais, de C.G. Jung
- Revista Brasileira de Enfermagem (volume 62 no.5 Brasília Setembro/Outubro 2009)
Lucas Shiratori MED 92
O próximo post de doenças mentais será escrito por mim e mostrarei os aspectos bioquímicos da Depressão e sua fisiopatologia, correlacionando-a com os Neurotransmissores, não percam!
Espero que tenham gostado e se conscientizado acerca dessa classe de enfermidades com as quais devemos cada vez mais tomar cuidados especiais.
Um grande abraço a todos e a gente se vê na próxima!
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